Um resgate histórico sobre o início da Colonização do Solo
Espírito-Santense com acontecimentos subsequentes envolvendo o
franciscano Pedro Palácios é o assunto do Auto de Frei Pedro Palácios,
que voltará a ser encenado na Prainha, em Vila Velha, no dia 15 de março
de 2014, a partir das 19 horas.
Sobre o Auto
O texto original (cujo título era Frei Pedro), de autoria de Paulo DePaula e Ivan Reis, recebeu o prêmio de Dramaturgia Claudio Bueno Rocha, concedido pelo Departamento Estadual de Cultura (DEC), e foi publicado na revista CUCA (Cultura Capixaba), editada por Luiz Tadeu Teixeira (1983). Sua montagem e ensaios começaram a ser realizados ao pé do Convento da Penha, o próprio local onde se passara a história de Frei Pedro, sua visão e construção do Convento da Penha. O grupo de então era formado por 16 pessoas, dentre elas Elaine Rowena, Celso Adolfo, Du Piran, Robson Ruy, Marco Ortiz, o técnico Bahiano, Bob e Paulo DePaula.
Desde a primeira apresentação Marco Ortiz representou Frei Pedro. Entusiasmado com a obra e o resultado de sua apresentação, Ortiz uniu-se a Jovany Sales e Roberto Abreu a fim de ampliar a peça, que passou a ser chamada Auto de Frei Pedro e a ser produzida pelo Grupo Sol da Terra, com música de José Antônio e canções indígenas, sacras e do congo. Por muitos anos a peça fez parte do calendário anual das celebrações da Colonização do Solo Espírito-Santense e das programações da Festa da Penha. Hoje o Auto de Frei Pedro Palácios está envolvendo 100 artistas e 30 índios da tribo Guarani de Três Palmeiras, Aracruz.
Fontes: Paulo DePaula, Facebook e Inventário Analítico Teatro da Barra/ES (páginas 15 e 16).
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